Gloire de Ducher - Roseira Perpetua Híbrida


Gloire de Ducher - Roseira Perpetua Híbrida
Criador: Ducher, França 1865
Flores: 10 cm
Altura: 2 metros


Gloire de Ducher é uma roseira admirável. As suas flores grandes, com 17 a 25 pétalas em forma de peonia, tem uma cor notável, um misto de vermelho forte e púrpura ténue, mais claro no reverso das pétalas, que aquando da eclosão ficam dispostas de modo ordenado em torno de um coração em botão. O arbusto é muito vigoroso e tem um porte arqueado, devendo ser apoiado por uma ou duas estacas. Claude Ducher (1820-1874), notável roseirista, abriu o seu viveiro no quarteirão de Lá Guillotiere na cidade francesa de Lyon, no longínquo ano de 1845.
 

Roseiras Antigas de Jardim

1 - Roseiras Gallicas
2 - Roseiras Damasco
3 - Roseiras Albas
4 - Roseiras Centifolias
5 - Roseiras de Musgo
6 - Roseiras China
7 - Roseiras Portlands
8 - Roseiras de Bourbons
9 - Roseiras Noisettes
10 - Roseiras de Chá
11 - Roseiras Perpétuas Híbridas
12 - Roseiras Rugosas
13 - Hybrid Musks / Roseiras Almiscaradas Híbridas
14 - Roseiras Wichuranas
15 - Híbridos Multiflora
16 - Roseiras Boursault
17 - Roseiras Sempervirens
18 - Arvensis Ramblers / The Ayrshire
19 - Pimpinefolias (Scotish Roses)
20 - Roseiras Banksian
21 - Rosa Laevigata e Híbridos
22 - Rosa Bracteata e Híbridos
23 - Rosas das Bermudas
24 - R.Gigantea e Híbridas
25 - R. Eglanteria (Sweet Briars) e Híbridos
26 - Rosa Moschata – outros Híbridos que têm a sua origem na R. Moschata
27 - R. Soulieana e Híbridos
28 - Rosa Sinowilsonii e Híbrido
29 - Rosa Setigera e Híbridos
30 - Rosa Multiflora e alguns Híbridos
31 - Rosa Hugonis
32 - Rosa Sericea
33 - Rosa Helenae e Híbridos
34 - Rosa Filipes e Híbridos
35 - Rosa Foetida e Híbridos
36 - Rosa Brunonii (Rosa Moschata)
- Rosa Nepalensis e Híbrido
37 - Rosa Nutkana e Híbridos
38 - Rosa Longicuspis e Híbrido
39 - Roseiras Bravas
40 - Roseira Mandonii

1 - Roseiras Gallicas
A “Rosa Gallica” é natural do centro e do sul da Europa. A história das gallicas perde-se no tempo. Foram das primeiras roseiras cultivadas em jardins. Uma das mais conhecidas a R. Gallica “Versicolor”, também conhecida por “Rosa Mundi” foi exaustivamente analisada pelo botânico Clausius em 1583.
A Imperatriz Josephine, no início, do século XIX, possuía uma colecção de mais de 160 variedades de Gallicas no famoso Jardim de Malmaison. Só florescem uma vez no Verão e as cores das suas flores variam entre o rosa, o branco e o vermelho escuro.

2 - Roseiras de Damasco 
Algumas das variedades deste grupo datam do século XVI mas a sua existência no Médio Oriente há muito que era referida pelos viajantes. Rainha dos Jardins persas e árabes, as Roseiras de Damasco foram muito cultivadas desde a Síria até ao Egipto, como testemunha o célebre médico árabe Avicena, para extrair a essência base de muitos produtos cosméticos usados na antiguidade. Constituem uma família difícil de caracterizar, muito aparentadas com as gallicas, mas menos erectas do que estas e com arbustos mais abertos.
O perfume das flores é excepcional, mas as roseiras deste grupo nunca foram verdadeiramente populares. No geral, as roseiras de damasco são saudáveis e vigorosas, mas precisam de solo fértil e de uma atenção permanente.

3 - Roseiras Alba
Estas roseiras pertencem a um grupo muito antigo, onde se incluem algumas das mais bonitas e das mais resistentes rosas antigas. Já eram conhecidas dos Romanos e foram cultivadas na Idade Média na Europa com fins medicinais. Os especialistas sugerem que as Albas resultaram de uma hibridação natural entre a Rosa de Damasco e a Rosa Canina.

4 - Roseiras CentifoliasÉ esta a “Rosa de cem pétalas” dos tempos antigos, também conhecida por “Old Cabbage Rose” ou “Rosa da Provença”. Alguns quadros dos pintores holandeses clássicos mostram que esta rosa singular já florescia nos nossos jardins no século XVII. Com as suas flores grandes e compartimentadas, que emanam um delicado perfume, as centifolias são o exemplo perfeito das rosas antigas de jardim.

5 - Roseiras-de-Musgo (Moss) 
Segundo se pensa a roseira-de-musgo era já conhecida na França, Itália e Holanda no século XVIII. Todas as variedades derivam da “R. Centifolia Muscosa”, e caracterizam-se por apresentarem umas glândulas semelhantes ao musgo nas pétalas, no cálice e nas hastes florais. O perfume destas roseiras é muito característico. Foram muito populares no século XIX mas infelizmente nos dias de hoje o seu cultivo e propagação está limitado aos coleccionadores.

6 - Roseiras da China 
É indiscutível que uma das características determinantes das roseiras modernas, a floração continua, é herdada da roseira da “China Ananicante” cultivada naquele vasto país há mais de mil anos.
As roseiras da china foram introduzidas no ocidente em finais do século XVIII. A primeira, denominada “Old Blush” foi plantada na Holanda em 1781.

7 - Roseiras Portland 
A origem das roseiras Portland ainda hoje está envolvida em mistério. Segundo alguns autores por volta do ano de 1800 a duquesa de Portland recebeu da Itália uma roseira chamada “R. paestana” e foi a partir dela que este grupo se desenvolveu. As Portland foram as primeiras onde a roseira da China teve um importante papel e que se traduziu na possibilidade de repetirem a floração. Tiveram, porém, um curto período de popularidade, pois rapidamente foram ultrapassadas, primeiro pelas roseiras Bourbon, e logo depois pelas roseiras Perpétuas Híbridas.

8 - Roseiras de Bourbon 
Os estudiosos sugerem que esta espécie é originária da Ilha de Bourbon, mais tarde designada por Ilha de Reunião, e resultou de um cruzamento ocasional entre a R. chinensis e a R. damascena. Foi levada para França em 1819 e para Inglaterra pouco tempo depois, em 1822. Devido às suas bonitas flores, à boa qualidade da sua folhagem e ao facto de terem uma floração remontante, as rosas Bourbon foram muito populares nos tempos vitorianos.

9 - Roseiras Noisette
Este grupo teve a sua origem na América, no início do séc. XIX, num cruzamento entre a R. chinensis e a R. moschata e foi desenvolvido por um emigrante francês chamado Philippe Noisette, que posteriormente as exportou para França. A maioria das roseiras Noisette florescem mais de uma vez em cada estação e são excelentes trepadeiras.

10 - Roseiras de Chá 
A sua origem assenta em duas roseiras chinesas importadas para a Europa no início do século XIX: A “Hume’s Blush China” e “Parkes Yellow Tea Scented China” – que, por sua vez, foram sujeitas a múltiplos cruzamentos com as Roseiras de Bourbon e as Noisettes. A primeira roseira de chá “Adam” foi introduzida em 1835.

11 - Roseiras Perpétuas Híbridas 
Estas roseiras que resultaram do cruzamento entre as Chinas Híbridas e as roseiras Portland e Bourbon, tornaram-se no início do século XIX num fenómeno de popularidade. Fáceis de cultivar, algumas muito perfumadas, tinham o inconveniente de serem geralmente demasiado altas para serem utilizadas como roseiras de canteiro.

12 - Roseiras Rugosas
A R. Rugosa é natural do Japão e foi trazida para a Europa em fins do séc. XVIII onde originou um conjunto muito interessante de híbridos. As rugosas adaptam-se a difíceis condições de solo e de clima, são resistentes às doenças e são utilizadas com frequência pelos arquitectos paisagistas na concepção de sebes e maciços em locais onde os outros tipos de roseiras não tem qualquer hipótese de sobreviver.

13 - Roseiras Almiscaradas Hibridas
A maioria das roseiras deste grupo foram criadas pelo reverendo Joseph Pemberton entre 1913 e 1926.
Este é um grupo que diverge da classificação oficial uma vez que a Federação Internacional das Sociedades de Rosas coloca-as entre as “Roseiras arbustivas de floração continua”.
Ainda hoje são roseiras muito populares, resistentes e versáteis, facilmente adaptáveis a todo o tipo de jardins.

14 - Roseiras Wichuranas 
Este grupo é constituído pelo maior e mais importante grupo de roseiras trepadeiras. A R. Wichurana é originária do Japão, Oriente da China, Coreia e Taiwan. São roseiras vigorosas e resistentes às doenças. As suas flores variam muito na forma e na cor e são quase sempre perfumadas. As Wichuranas atingem alturas consideráveis.

15 - Híbridos Multiflora 
A R. Multiflora é originária da Coreia e do Japão. Os híbridos Multiflora foram desenvolvidos na Grã-Bretanha no fim da era victoriana e foram muito populares, tal como as wichuranas, durante o primeiro quartel do século XX. Estas trepadeiras produzem pequenas flores, em largos cachos, durante as primeiras quatro semanas do verão e a maioria delas são robustas e resistentes às doenças. Apesar da sua popularidade ter entrado em declínio com o aparecimento das modernas trepadeiras remontantes, ocupam sempre um lugar especial nos jardins contemporâneos.

16 - Roseiras Boursault 
É um pequeno e quase esquecido grupo de roseiras que alcançou alguma popularidade do século XIX. Alguns especialistas sugerem que as Boursault resultaram do cruzamento entre a “Rosa pendolina” e a “Rosa Chinensis” mas outros, como David Austin, negam em absoluto essa possibilidade. Seja como for, estas roseiras têm um carácter especial e, felizmente, algumas espécies do passado ainda permanecem entre nós.

17 - Roseiras Sempervirens
A Rosa Sempervirens conhecida por “Evergreen Rose” é originária da Europa meridional e do Norte de África. No início do século XIX o francês Jacques, jardineiro do Duque de Orleans, mais tarde Rei Louis-Philippe, usou a R. Sempervirens para criar um pequeno grupo de roseiras chamado Híbridas Sempervirens que se manteve praticamente inalterado até aos dias de hoje. É curioso verificar que muito poucas roseiras “Ramblers” entretanto desenvolvidas podem rivalizar com a elegância das pequenas flores das “Sempervirens” que desabrocham em belíssimos cachos. Infelizmente, florescem apenas uma vez no Verão.

18 - Roseiras Ayrshire 
Os Híbridos de Ayrshire são descendentes da Rosa Arvensis.
São Trepadeiras robustas e resistentes com a vantagem de se desenvolverem com grande facilidade à sombra de grandes árvores.

19 - Roseiras Escocesas (Scottish Roses)
Estas roseiras são híbridos da Rosa pimpinellifolia. Formam excelentes arbustos e as suas pequenas flores apresentam uma beleza muito particular. Desenvolvem-se com grande facilidade, mesmo em difíceis condições de solo.

20 - Roseiras Banksian 
Um pequeno grupo de roseiras trepadeiras originárias do oeste da China. As suas pequenas flores, com forte fragância, aparecem em bonitos cachos no fim de Maio e o princípio de Junho, antes das outras trepadeiras.
Em condições favoráveis de luz e calor estas roseiras podem atingir alturas consideráveis (20 a 25 pés).

21 - Rosa Laevigata e Híbridos
Originária da China de onde foi introduzida em 1759 é uma roseira que se adaptou amplamente às regiões meridionais dos Estados Unidos da América, tendo chegado a converter-se na “planta-símbolo” da Geórgia com o nome de “Cherokee Rose”. Dotada de flores simples, podendo atingir 6 m de altura, não é muito resistente ao frio e, por conseguinte, é adequada ao cultivo em climas temperados.
A rosa Laevigata deu origem a alguns Híbridos, Trepadeiras de particular beleza, que plantadas em lugar protegido, serão indiscutivelmente as “jóias” de qualquer jardim.

22 - Rosa Bracteata 
Originária das regiões orientais da China foi Lord Macartney que a introduziu em Inglaterra em 1793.
Remontante, com flores grandes de um branco puro, é uma roseira apropriada aos climas quentes ou temperados. Deu origem a um popular híbrido chamado “Mermaid”, uma belíssima trepadeira remontante com flores amarelas, introduzida por Paul em 1918.

23 - Rosas das Bermudas
As misteriosas rosas das Bermudas – segundo Peter Beales – são aquelas cujo nome ou proveniência são hoje desconhecidos, mas que ao longo de muitas décadas foram cultivadas nas Bermudas, adaptando-se às condições morfológicas e climáticas específicas daquelas ilhas. A Bermuda Rosa Society após um trabalho exaustivo, classificou estas roseiras atribuindo-lhes os nomes em função do local ou do proprietário dos jardins onde foram encontradas. São rosas muito raras, de difícil aquisição, e a maioria dos especialistas classifica-as no grupo de roseiras antigas, com características semelhantes às rosas de Chá ou das Noisettes.
No roseiral da Quinta do Arco poderá encontrar exemplares da “Brightside Cream”, uma trepadeira de floração remontante, e da “Spice” uma roseira arbustiva com flores pequenas e muito perfumadas.

24 - R. Gigantea e Híbridos 
A R. Gigantea teve uma grande influência – histórica e genética – no desenvolvimento das roseiras modernas. É uma roseira de flores grandes, que nos climas quentes pode atingir alturas consideráveis. Os seus híbridos mais conhecidos – Belle Portugaise (Cayeux) e Lorraine Lee (Clarke) adaptaram-se perfeitamente às condições climáticas do roseiral da Quinta do Arco.

39 - Roseiras Bravas 
São aquelas que vegetam espontaneamente em muitas regiões do mundo. Normalmente florescem apenas uma vez por ano e apresentam características diferentes entre si. Das cento e tal espécies conhecidas que se desenvolvem livremente na natureza, muitas delas têm sido utilizadas para apurar as roseiras de jardim que hoje conhecemos.

Mandonii

Rosa Mandonii - Rosa da Madeira

O Arquipélago da Madeira está situado no Atlântico a sud-oeste de Portugal continental.
A Ilha da madeira, a maior, com 737Km2, de origem vulcanica, apresenta uma cordilheira montanhosa central onde se encontram os pontos mais altos da ilha: o Pico Ruivo (1862m) e o Pico do Areeiro (1810m de altitude).

O relevo desta ilha é bastante acentuado, com vales profundos, numerosos precipícios e altas falésias. O clima da Madeira é influenciado pelos ventos alísios de Norte et Nordeste e pela orografia. A temperatura média na costa sul, que é de 18 ºC, varia em função da altitude: ao subir a temperatura baixa cerca de 1ºC a cada 150m. Na costa sul a precipitação anual é de 400 – 1000mm. Na costa norte é de 1000 – 2000mm.

A humidade atmosférica relativa pode atingir 75% a 90%.
Na Madeira, formam-se nevoeiros, geralmente entre os 400 e os 1200m de altitude onde a precipitação é elevada. É nessa zona de condensação de nevoeiros que cresce a “Laurisilva”, floresta riquissima da madeira.

Laurisilva madeirense
A floresta indígena da Madeira, Património Natural Mundial, desde 1999, é uma floresta com árvores e arbustos de folha resistente e lisas, de numerosas plantas epifitias e trepadoras que crescem em condições de precipitação e humidade relativa elevada (cerca de 85%) e de temperatura médias amenas.

A floresta indígena da madeira ocupa uma superfície de cerca de 15 000 hectares e é considerada uma relíquia do terciário por ter espécies que existiram na flora primitiva do sul da Europa e da Africa do Norte de onde desapareceram devido às mudanças de clima. (As glaciações na Europa e a desertificação do Sara).

Flora e vegetação
A flora vascular (ptéridophytes e spermarophytes) da Madeira (Arquipélago da Madeira e das Selvagens) é exuberante e deversificada. Ela é composta por 1226 espécies (Press & Short, 1994) incluindo as indígenas e as adaptadas. De entre estas espécies , 123 (10%) são endémicas destes arquipélagos , o que quer dizer que crescem exclusivamente nestas ilhas e não aparecem espotâneamente noutra região do mundo.

Rosa Mandonni
Encontra-se na lista de plantas vasculares endémicas da Madeira.
Arbusto raro que cresce em certas ravinas da laurisilva e noutros lugares de altitude superior entre 600 e 1600 m . Arbusto trepador, de folha perene, caducifólio. Ramos numerosos, arqueados, medindo até 4m ou mais de comprimento, sem espinhos ou com alguns espinhos, até 7mm, um pouco arqueados. Folhas compostas, com 5-7 foliopes, elipticas a orbiculares, de 6.5-37 x 5-23mm, estreitas, peladas; peciolados e nervuras principais peladas munidas de pequenos espinhos e de bolotas. Flores agrupadas em 3, formando corimbos terminais de 9-12 flores; pétalas brancas de 1.3-3.3 x 1.2-2.2.5cm. Frutos um pouco ovoides globulosos, de 1.3-2.5 x 0.8-1.8cm, vermelhos quando maduros. Período de floração: Maio, Junho, Julho e agosto.

Biografia:Jardim, R., &Francisco, D. (2000). Flora Endémica da madeira. LDA: Muchia Publicacoes.

Introdução

Há milhões de anos que as rosas existem sobre a Terra e, há pelo menos três mil anos, que são cultivadas em jardins.
Nos jardins da Quinta do Arco poderá encontrar uma das maiores colecções de roseiras da Europa. A colecção é constituída por mais de 1550 diferentes espécies e variedades de roseiras, antigas e modernas, num total de 17.000 roseiras. Muitas das roseiras são raras e algumas há alguns anos estavam em vias de extinção. É nossa intenção que o roseiral da Quinta do Arco continue a salientar-se como um centro de acolhimento, de preservação e divulgação de uma colecção vegetal única, abarcando quase todas as formas conhecidas do género Rosa. Acresce que a salvaguarda deste património vivo tem indiscutível interesse público, e constitui, um contributo para a valorização científica e cultural da Madeira e do País.
Este catálogo, representa um trabalho exaustivo, ao longo de muitos anos, de estudo, recolha, selecção e identificação das diferentes espécies de roseiras que podem apreciar no nosso jardim. As mais importantes e raras estão identificadas pelos nomes, respectivas classes, datas e produtores.
As roseiras antigas de jardim, trepadeiras e não trepadeiras, incluem, entre outros, exemplares das R. Gallicas, das R. Damasco, das R. Alba, das R. Centifolias, das R. Musgo, das R. China, das R. Portland, das R. Bourbons, das R. Noisette, das R. Chá, das R. Perpétuas Híbridas, das R. Rugosas, das R. Almiscaradas Híbridas, das R. Wichuranas, das R. Multiflora, das R. Boursault, das R. Sempervirens, das R. Ayrshire, das R. Escocesas, das Banksian, da R. Laevigata e Híbridos, da R. Bracteata e Híbridos, da R. Setigera e Híbridos, da R. Soulieana e Híbridos, da R. Filipes e Híbridos, da R. Foetida e Híbridos, das R. das Bermudas, da R. Gigantea e das Roseiras Bravas.
As roseiras modernas, trepadeiras e não trepadeiras incluem exemplares das R. do Tipo Híbridos de Chá, das R. Floribundas, das R. Poliantas, das R. de Pátio e Miniaturas, das R. Inglesas e das R. de Arbusto Modernas.
É nosso desejo que desfrutem da beleza e cor deste património único ao vosso dispor:

Roseiras Modernas

Alec’s Red
Criador:  Cocker, 1970
Tipo: Hibrída de Chá
Glad Tidings
Criador:  Tantau, 1988
Tipo: Floribunda
Lady Rachel
Criador:  Cocker, 1990
Tipo: Floribunda
Boy’ Brigade
Criador:  Cocker, 1983
Tipo: Floribunda
Jenny’s Rose
Criador:  Cants, 1996
Tipo: Floribunda
Mary Rose
Criador:  David Austin, 1983
Tipo: Rosa Inglesa
Korrresia
Criador: Kordes , 1975
Tipo: Floribunda
Chateau de Chenoncerux
Criador: Gaujard , 1973
Tipo:Hibrída de Chá
Tatton
Criador: Fryer, 2000
Tipo: Floribunda
Flamingo
Criador: Kordes, 1979
Tipo: Hibrída de Chá
Shocking Bleu
Criador: Kordes, 1985
Tipo: Floribunda
Velvet Fragrance
Criador: Fryer, 1988
Tipo: Hibrída de Chá
Eye Paint
Criador: Darragh McGredy, 1975
Tipo: Floribunda
Double Delight
Criador: Herbt C. Swim, 1977
Tipo: Hibrida de Chá
Nicole
Criador: Kordes, 1985
Tipo: Floribunda
Lili Marlene
Criador: Kordes, 1959
Tipo: Floribunda
Bob Greaves
Criador: Gareth Freyer, 1988
Tipo: Floribunda
Friesia
Criador: Kordes, 1973
Tipo: Floribunda
Sorbet Framboise
Criador: G. Delbard, 1994
Tipo: Floribunda

Samba
Criador: Kordes, 1964
Tipo: Floribunda
Mikado
Criador:  Seizo Suzuki,  1987
Tipo: Híbrida de Chá
Prestige de Bellegarde
Criador:  André Eve, 1974
Tipo: Floribunda
Valentine Heart
Criador: Colin Dickson, 1990
Tipo: Floribunda
Regensburg
Criador:  Technogranny, 2004
Tipo: Floribunda
Nancy Steen
Criador:  G.C. Sherwood, 1976
Tipo: Floribunda, arbustiva moderna
Parador
Criador:  Francesco Paolino, 1978, França
Tipo: Híbrida de Chá
Sterntaler
Criador:  W. Kordes  Sohnne, 2004
Tipo: Híbrida de Chá
Violina
Criador: Tantau, 1997
Tipo: Híbrida de Chá
Whisky Mac
Criador: Tantau, 1968
Tipo: Hibrída de Chá
Marina
Criador:  Kordes, 1974
Tipo: Floribunda
Fortuna
Criador:  Kordes, 2002
Tipo: Floribunda
Rosamunde
Criador:  Mathias Leenders , 1941
Tipo: Floribunda
Bad Worishöfen
Criador:  W. Kordes & Sons, 2005
Tipo: Floribunda
Lady Rose
Criador: Reimer Kordes, 1972
Tipo: Hibrida de Chá
Blue River
Criador:  Kordes, 1984
Tipo: Híbrida de Chá
Parole
Criador:  W. Kordes & Sons
Tipo:  Híbrida de Chá
Ripples
Criador:  Legrice, 1971
Tipo:  Floribunda
Charlotte Rampling
Criador:  Meilland, 1988
Tipo:  Híbrida de Chá
Dynastie
Criador:  Meilland, 1990
Tipo:  Arbustiva
La Sevillana
Criador:  Meilland, 1978
Tipo:  Arbustiva
Laure Charton
Criador:  Jean-Pierre Guillot, 1987
Tipo:  Floribunda
Rose Gaujard
Criador:  Jean-Marie Gaujard ,1957
Tipo:  Hibrida de Chá
Burgund
Criador:  Kordes , 1977
Tipo:  Híbrida de Chá
OKlaoma
Criador:  Swim & Weeks, 1964
Tipo:  Híbrida de Chá
Chantal Mérieux
Criador:  Dominique Massad, 1999
Tipo:  Arbustiva
Coluche
Criador:  Meilland, 2002
Tipo:  Floribunda
Honoré de Balzac
Criador: Meilland, 2002
Tipo:  Híbrida de Chá
Louis de Funés
Criador:  Meilland, 1987
Tipo:  Híbrida de Chá
La Venissiane
Criador:  Dominique Massad, 2000
Tipo:  Floribunda
Firecracker
Criador:  Boerner, 1956
Tipo:  Floribunda
Masquerade
Criador:  Boerner, 1949
Tipo:  Floribunda
Bobby Charlton
Criador:  Gareth Fryer, 1974
Tipo:  Híbrida de Chá
Margaret  Merril
Criador:  Harkness, 1977
Tipo:  Floribunda
John Willan
Criador:  Fryer, 2006
Tipo:  Floribunda
Kings Macc
Creator:  Fryer, 2002
Tipo:  Híbrida de Chá
Golden Memories
Criador:  Kordes, 2002
Tipo:  Floribunda
Brillant Pink Iceberg
Criador:  Weatherly, 1995
Tipo:  Floribunda
L’ Aimant
Criador:  Harkness, 1994
Tipo:  Floribunda

Bride                                    Criador:  Fryer, 1995 
Tipo:  Híbrida de Chá
Annick
Criador:  Fryer, 2002
Tipo:  Floribunda
Angel
Criador:  Thelma G. DeVor , 1982
Tipo:  Arbustiva
Regensburg
Criador:   L. Pernille Olesen
Tipo:  Floribunda
Escapade
Criador: Harkness, 1967
Tipo: Floribunda
Ametista
Criador: Vittorio Barni, 1985
Tipo: Híbrida de Chá
Gipsy
Criador:  Seizo Suzuki, 1986  
Tipo: Floribunda
National Trust
Criador:  Samuel Darragh McGredy, 1970
Tipo: Hibrída de Chá
Serenissima
Criador: Yoshiho Takatori, 1980
Tipo: Hibrída de Chá
Pink ParfaiT
Criador: Herbert C. Swin, 1960
Tipo: Floribunda
Botticelli
Criador: Michèle Meilland Richardier, 2003
Tipo: Floribunda
Monna Lisa
Criador: Reimer Kordes, 1977
Tipo: Híbrida de Chá
Paul Richard
Criador: Alain Meilland, 1993
Tipo: Hibrída de Chá
Amber Queen
Criador: Harkness, 1983
Tipo: Floribunda
English Kiss
Criador: Cants of Colchester, 1977
Tipo: Floribunda
L. D. Braithwaite
Criador:  David Austin, 1988
Tipo:  Arbustiva
Winchester  Cathedral
Criador:  David Austin, 1988
Tipo:  Arbustiva
Savoy Hotel
Criador:  Harkness, 1987
Tipo:  Híbrida de Chá
Heritage
Criador:  David Austin, 1984
Tipo:  Arbustiva
Grace de Monaco
Criador: Meilland, 1956
Tipo:  Híbrida de Chá
Rhapsody in Blue
Criador: Frank R. Cowlishaw, 1999
Tipo:  Arbustiva
Bernadette Lafont
Criador: Bernard Sauvageot, 2004
Tipo:  Híbrida de Chá
Burgundy Ice
Criador:  Weatherly
Tipo:  Floribunda
Hot Chocolate
Criador:  Carruth
Tipo:  Floribunda
Alexander
Criador:  Harkness, 1972
Tipo:  Híbrida de Chá
Ingrid Bergman
Criador: Olesen, 1984
Tipo:  Híbrida de Chá
Freedom
Criador:  Patrick Dickson, 1984
Tipo:  Híbrida de Chá
Especially  for You
Criador:  Fryer, 1996
Tipo:  Híbrida de Chá
Rosita Missoni
Criador: Eurico Barni, 1998
Tipo: Hibrida de Chá