Irene Watts - Roseira da China

Criador: P. Guillot, França, 1896
Origem: semente de “Mme Laurette Messimy”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 70 cm

As flores cor-de-rosa salmão são muito bonitas e surgem ininterruptamente até ao Outono. O arbusto, pequeno revestido de folhagem verde brilhante, pode ser plantado em vaso.
Dainty Bess - Roseira Hibrido de Chá

Criador: Archer, Inglaterra, 1925
Origem: “Ophélia” x “Kitchener of Khartoum”
Tamanho das flores:  11 cm
Altura: 1 metro


Quando apareceu no mercado foi considerada uma das roseiras muito bonitas até então produzidas. As flores grandes, singelas, emanam um perfume ligeiro e frutado, e as pétalas longas e onduladas são de um cor-de-rosa ténue. Os estames, proeminentes, são púrpura, o que contribui decisivamente para realçar a beleza e a grande classe desta Hibrido de chá.
Nos climas quentes e temperados floresce quase todo o ano.
Albertine - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Barbier, França, 1921
Origem: “R. Wichurana” x Mrs Arthur Robert Waddell”
Tamanho das flores: 10 cm
Altura: 4,5 m

Ainda hoje é uma das trepadeiras mais vendidas em todo o mundo. É uma roseira muito florífera e de fácil propagação. Produz botões vermelho-salmão escuros que abrem em flores, dobradas, cor-de-rosa claro, muito perfumadas, com pétalas finas um pouco desordenadas, produzidas em grande profusão em grupos de três a sete. O arbusto é muito vigoroso e a folhagem muito abundante, de um verde lustroso. Graças aos seus ramos um pouco rígidos e espinhosos é adequada para trepar a árvores ou arbustos de grande porte. Por vezes precisa de ser protegida contra os ataques de míldio, nos anos em que esta doença é de temer. Consta que Barbier tinha a intenção de dedicar esta roseira à memória de Marcel Proust (1871-1922) mas outro roseirista antecipou-se ao atribuir o nome deste famoso escritor a uma das suas criações. Assim Barbier decidiu dar o nome desta roseira a uma das heroínas do célebre romance. “Em busca do Tempo Perdido”. De resto a família Barbier foi responsável por um dos mais impressionantes conjuntos de Híbridos de Wichurana jamais produzidos. A “Barbier et Cie” foi fundada no ano de 1875 e o seu processo de expansão comercial foi rápido e consistente. Curiosamente, durante alguns anos, os Barbier foram encaradas pelo público como viveiristas com boa reputação no comércio e produção de árvores de fruto e, nem sequer eram considerados como roseiristas exímios, como mais tarde vieram a revelar-se. Em 1890 Réné Barbier importou a “Rosa Whichurana” dos Estados Unidos e nos seus primeiros cruzamentos demonstrou ser um hibridizador talentoso, conseguindo produzir as roseiras wichuranas “Albéric Barbier”, “Elisa Robichon”, “Francois Foucard”, “Paul Transon” e “Réné Barbier”. As flores destes novos Híbridos eram geralmente maiores e mais esplendorosas que as roseiras americanas então produzidas e tinham uma maior diversidade de cores. A maioria das trepadeiras produzidas pelos Barbier resultaram de cruzamentos com as roseiras de chá, designadamente com a “Souvenir de Catherine Guillot” responsável por sete das suas wichuranas de maior sucesso: “Adelaide Moullé”, “Alexandre Tremouillet”, “Edmond Proust”, “Jean Guichard”, “Leontine Gervais”, “Pinson” e “Valentin Beaulieu”. Quase todas as trepadeiras produzidas por Barbier ainda existem nos dias de hoje e apresentam excelentes qualidades: são vigorosas, flexíveis, saudáveis e com boa floração.

Paul Transon - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Barbier, França, 1900
Origem: “Rosa Wichurana” x “L’Ideal”
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 5 metros


As flores médias, dobradas, cor-de-rosa com reflexos de salmão e terracota no centro, surgem individualmente ou em grupos de três a cinco. “Paul Transon” não é uma trepadeira exuberante. A folhagem é bonita. Infelizmente é susceptível ao míldio. Uma planta diferente, que por vezes repete a floração no Outono em regiões onde o clima é ameno.
Princesse Louise - Roseira Hibrido de Sempervirens

Criador: Jacques, França, 1828
Origem: “Rosa Sempervirens” x “Parson’s Pink”
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 5 metros

Antoine Jacques ao obter esta roseira, pretendeu homenagear a princesa Louise d’ Orleans (1812-1850) filha primogénita do Duque de Orleans, futuro Rei Louis-Phillipe da França, que casou com o Rei dos Belgas Leopold I em 1832.
Os botões vermelhos desta trepadeira magnífica abrem em bonitas flores brancas, num contraste que faz realçar a beleza subtil desta “sempervirens”. Os cachos de flores – normalmente cinco a doze – surgem por entre uma folhagem sombria e densa, emanando um perfume doce e almiscarado.

Cramoisi Supérieur - Roseira da China

Criador: Coquereau, França, 1832
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: 1 m

As flores, em forma de taça surgem em grupos ao longo de todo o ano. De um carmesim brilhante, as pétalas apresentam o reverso e as extremidades de uma cor menos intensa, o mesmo se podendo dizer das pétalas centrais que apresentam alguns tons de branco. O efeito é indiscutivelmente de uma beleza ímpar. O perfume é ligeiro e muito agradável. Nos climas quentes esta roseira pode atingir facilmente um metro de altura. As folhas são pequenas, verde escuras, e são susceptíveis aos ataques da mancha negra.
Em 1885, o roseirista francês Couturier lançou uma mutação trepadeira desta roseira. Conhecida por “Agrippina” teve um grande sucesso em Itália e atinge os 4 metros de altura.
Jean Sisley - Roseira Híbrido de Chá

Criador: Bennet, Inglaterra, 1879
Origem: “Adam” x “Emilie Hansburg”
Tamanho das flores: 10 cm
Altura: 60 cm


Uma roseira maravilhosa e rara criada pelo lendário Henry Bennet. As flores, dobradas, perfumadas, são de um cor-de-rosa lilás muito atraente. A planta tem um crescimento moderado e uma boa folhagem, mas pode ser atacada pelo oídio e pela mancha negra quando o tempo está quente e húmido.
Lauré Davoust - Roseira Híbrido de Sempervirens

Criador: Laffay, França, 1834
Origem: possivelmente “Rosa Sempervirens” x “uma Roseira Noisette”
Tamanho das flores: 3cm
Altura: 5 metros

Esta roseira é muito difícil de classificar: para alguns entendidos esta afigura-se como um Hibrido da “R. Multiflora”; para outros ela resulta de um feliz cruzamento entre a “R. Sempervirens” e uma Roseira Noisette. Opto pela segunda hipótese. Mas, independentemente da sua geneologia, a verdade é que esta roseira tem um charme único sobretudo durante a sua prolongada floração. As flores minúsculas, em pompons perfeitos, surgem em cachos, num misto de rosa e branco, muito atraente. A folhagem de um verde luminoso é excepcional.
Não se sabe quem foi a pessoa que Laffay pretendeu homenagear, mas é possível que fosse uma familiar do Marechal do Império Louis – Nicolas Davout (1770-1823).
Variegata di Bologna - Roseira Bourbon

Criador: Bonfiglioli, Itália, 1909
Origem: mutação de “Victor Emmanuel”
Tamanho das Flores: 8 cm
Altura: 3 metros

O sucesso secular da “Variegata di Bologna” explica-se sobretudo devido ao seu exotismo. As suas flores grandes e globulares raiadas de púrpura-carmesim intenso, muito perfumadas, produzidas em grande profusão pelos ramos longos e arqueados, sempre causaram uma grande atracção junto dos amantes da jardinagem. De resto, é uma planta difícil, muito susceptível ao oídio e à mancha negra, que cresce de forma desproporcionada e que nem sequer é uma boa remontante. É, sem dúvida, uma roseira que apenas deve ser cultivada pelos jardineiros pacientes e em regiões com pouca pluviosidade na Primavera.
Sanguínea - Roseira da China

Criador: Desconhecido, surgiu por volta de 1824
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 1,25 m

Também conhecida por “Bengal Cramoisi Double”, “Blood-red China Rose”, “La Sanguine” ou “R. indica cruenta”, esta roseira da china de flores simples tem uma beleza muito especial. As flores perfumadas de um vermelho brilhante que se converte em púrpura ao fim de algum tempo, apresentam pétalas largas que se dobram de diferentes maneiras conferindo à planta um porte particular. As folhas são pequenas e escuras e as flores dão lugar a pequenos frutos de cor laranja. Nos climas quentes esta roseira pode atingir 2 metros de altura. A sua floração é contínua.
Britannia - Roseira Polianta

Criador: Burbage, Inglaterra, 1929
Tamanho das flores: 3 cm
Altura: 60 cm

Muito remontante e plena de energia, proporciona um permanente “festival” de cor e alegria ao jardim. As flores, simples, vermelhas, com o centro branco, surgem em múltiplos grupos de trinta a quarenta durante todo o ano.
 Antoine d’Ormois - Roseira Gallica

Criador: Vibert, França, 1835
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 1,5 metros


As flores desta roseira apresentam um cor-de-rosa especial, subtil, dos mais bonitos que conheço. Mais escuro no centro da flor, vai paulatinamente evoluindo para uma cor mais clara, com reflexos de branco, nas pétalas exteriores. As flores, deslumbrantes, em taça, muito dobradas, acabam por se perfilar numa forma quase  plana. Não é das gallicas mais floríferas. Nem sequer é uma planta exuberante. A floração é tardia. E as flores surgem normalmente solitárias. Mas não tendo um carácter exuberante, esta roseira tem uma distinção especial, apta a satisfazer os verdadeiros conhecedores.
Victor Emmanuel - Roseira Bourbon

Criador: Guillot Pére, França, 1859
Tamanho das flores: 9 cm
Altura: 90 cm

Não é uma roseira vigorosa. Mas as suas flores são belíssimas, dobradas, de um carmim vivo deslumbrante. É uma Bourbon rara, com algumas afinidades com a “Variegata di Bologna”. “Victor Emmanuel II (1820-1878) foi o primeiro rei de Itália.
R. Rugosa Rubra - Roseira Rugosa

Origem: Japão
Tamanho das flores: 10 cm
Altura: 2 metros

Também conhecida por “ R. Rugosa Atropurpurea” produz belíssimas flores de um vermelho – púrpura muito atractivo, onde se destacam os estames de um amarelo brilhante. Floresce durante toda a Primavera e o Verão. No limiar do Outono destacam-se os frutos laranja – avermelhados muito bonitos. A folhagem é semelhante à da “R. Rugosa.”
Dame Edith Helen - Roseira Híbrido de Chá

Criador: Dickson, Irlanda, 1926
Origem: semente de “Mrs. John Laing”
Tamanho das flores: 12 cm
Altura: 1,5 metros

Após a sua introdução, e durante alguns anos, esta roseira foi a favorita das exposições. As flores, perfumadas, plenas, com umaboa forma e numerosas pétalas, são de um cor-de-rosa vivo o arbusto compacto e vigoroso, com uma boa folhagem, e muito espinhoso, é raramente é atacado pelo míldio. Dame Edith Helen (1879-1959), a amarquesa de Londonderry, foi a responsável pela criação dos jardins de Mount Stewart, na Irlanda do Norte.
Nur Mahal - Roseira Almiscarada Híbrida

Criador: Pemberton, Grã-Bretanha, 1923
Origem: “Château de Clos Vougeot” x semente de uma roseira Almiscarada Híbrida
Tamanho das Flores: 7 cm
Altura: 3 metros

Eis mais uma roseira de grande qualidade criada pelo reverendo Joseph Pemberton. Pode ser utilizada como arbusto ou como uma pequena trepadeira. Muito remontante, as flores semi-dobradas, têm um perfume de especiarias e uma cor vermelho vivo, realçada pelos estames amarelo-ouro e pelo centro branco com listas mais claras no reverso das pétalas. As flores surgem em grupos de dez a vinte e cinco tendo como fundo uma folhagem densa e saudável, verde brilhante.
“Nur Mahal” é uma homenagem de Pemberton à poderosa mulher do Imperador da Índia Jahangir, a quem a lenda atribui a descoberta do célebre “perfume das rosas”.
Miranda - Roseira Portland

Criador: Arthur de Sansal, França, 1869
Altura: 1,5 metros

Eis uma “Portland” cada vez mais difícil de encontrar. As flores grandes, dobradas, em forma de taça, são de um rosa lustroso, e aparecem, com profusão na Primavera. Por vezes, volta a florir no fim do Verão, mas as flores não aguentam a chuva e a humidade. A folhagem é verde brilhante.

Canary Bird - Roseira Hibrido de Xanthina 

Origem: Provavelmente: “Rosa Hugonis” x “Rosa Xanthina”
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: 2 metros


É uma das primeiras roseiras a florescer, no início do mês de Abril. A floração dura cerca de trinta dias e é espectacular, apesar da simplicidade das flores de cinco pétalas, perfumadas, de um amarelo canário luminoso. Os ramos são escuros e as folhas pequenas. É um arbusto elegante que não necessita de cuidados especiais.
Mary Wallace - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Van Fleet, Estados Unidos, 1924
Origem: Rosa Wichurana” x “Roseira Híbrido de chá”
Tamanho das flores: 8 cm
Altura: 5 metros


Esta trepadeira, que foi introduzida no mercado pela “American Rose Society”, produz flores grandes, semidobradas, de um cor-de-rosa brilhante. Infelizmente as flores têm a tendência para se inclinarem sobre o seu próprio peso, depois de abrirem o que lhes retira parte da sua beleza. As folhas, de um verde luminoso, resistem bem às doenças.
Mutabilis - Roseira da China

Origem: Itália, cerca de 1900
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 2 metros


Esta roseira é ainda hoje muito cultivada em Itália. Foi introduzida no comércio pelo viveirista suíço Henri Corrévon que a denominou “Tipo Ideale”. Uma planta adequada aos climas quentes e temperados onde nunca deixa de florir. As flores mudam de cor de uma forma surpreendente: primeiro, amarelo camurça e laranja; depois cor-de-rosa e púrpura ténue. As pétalas, muito elegantes, assumem contornos multifacetados, de um modo igualmente gracioso. “Mutabilis” pode ser cultivada como arbusto ou como trepadeira. Em algumas regiões, em Itália, é utilizada como sebe.
Russelliana - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Cormack & Sinclair, Inglaterra, 1826
Tamanho das flores: 5,5 cm
Altura: 4 metros


Esta roseira, tipo rambler, produz flores pequenas entre o púrpura forte e o cor-de-rosa com tonalidades malva, que se deformam à medida que vão desabrochando. Individualmente consideradas as pequenas flores não são bonitas. Mas como surgem em grandes grupos e abrem quase em simultâneo o efeito de massa que produzem é verdadeiramente espectacular. É um “rambler” muito florífera, ideal para uma pergula ou para um arco, cuja floração única durante quatro semanas, se destaca em qualquer jardim.
Common Moss - Roseira de Musgo

Origem: França, cerca de 1700
Tamanho das flores: 9 cm
Altura: 1,2 metros


É esta a roseira de musgo que se cultivava no século XVIII e que soube resistir muito bem ao tempo. É um arbusto erecto e denso com as folhas de um verde médio, ligeiramente serradas. As flores aparecem no fim da Primavera, com um cor-de-rosa rico, muito dobradas e perfumadas, com os cálices e as hastes florais cobertos por um musgo muito odorífero.
Minnehaha - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Walsh, Estados Unidos, 1905
Origem: Rosa Wichurana x “Paul Neyron”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 4 metros


Esta roseira é um verdadeiro espectáculo de cor e alegria. As pequenas flores, muito dobradas, perfumadas, de um cor-de-rosa avermelhado, surgem em cachos deslumbrantes. As folhas pequenas, de um verde escuro brilhante, típico das wichuranas, contribuem para realçar a exuberância da floração. É uma sarmentosa de crescimento rápido capaz de atingir quatro metros de altura num só ano.
Duke of York - Roseira da China
 
Criador: Paul, Inglaterra, 1894
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 90 cm


Nos climas quentes ou temperados produz flores ininterruptamente e é uma pena que não seja mais conhecida.
As flores, perfumadas, muito dobradas, em quartos, tem uma cor subtil, uma mistura de cor-de-rosa avermelhado e branco saudável. Esta roseira pode ser plantada num vaso de tamanho médio.
Talisman - Roseira Hibrido de Chá

Criador: Montgomery, Estados Unidos, 1929
Origem: “Ophelia” x “Souvenir de Claudius Pernet”
Tamanho das flores: 9 cm
Altura: 1,25 metros

Introduzida em 1929, esta roseira foi certamente uma das roseiras mais plantadas em todo o mundo na década de trinta do século passado. Cerca de quarenta mutações da “Talisman” foram exaustivamente comercializadas quer como plantas de corte quer como roseiras de jardim. “Talisman” foi muito apreciada pelos roseiristas e floristas, pela sua floração abundante e regular até ao fim do Outono. As flores dobradas, de um amarelo-laranja singular, são bonitas, elegantes e perfumadas, e surgem solitárias no extremo dos ramos largos, cobertos por uma folhagem verde médio. É uma roseira previsível e fiável, e daí o seu sucesso comercial no passado.
Arethusa - Roseira da China

Criador: Paul, Inglaterra, 1903
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 60 cm

As flores amarelas e damasco desta excelente roseira são muito atractivas. A folhagem é brilhante e saudável. Ideal para uma bordadura ou para um pequeno canteiro é uma exímia remontante que não suscita problemas ao jardineiro mais desatento.
Aretusa, é uma fonte célebre da ilha de Ortiga, perto de Siracusa. Conta a lenda que Aretusa, ninfa de Diana, estando a banhar-se um dia nas águas do Alfeu, foi perseguida pelo deus do rio até à ilha de Ortigia. Pediu então o auxílio de Diana que a transformou em fonte; como as águas corriam sem nunca se misturarem com as do rio, as pessoas suposeram que Aretusa tinha o poder de conservar a sua pureza, mesmo atravessando as águas ludosas.
Cameo - Roseira Polianta

Criador: de Ruiter, Holanda, 1932
Origem: mutação de “Orléans Rose”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 40 cm

Este arbusto baixo e muito compacto remontante, foi muito popular, desde a sua introdução até a II Guerra Mundial. As flores, semidobradas, em forma de roseta, ostentam uma mistura peculiar de salmão, coral e laranja.
Duarte de Oliveira - Roseira Noisette

Criador: Brassac, França, 1879
Origem: “Ophirie” x “Reve d’ Or”
Tamanho das flores: 8 cm
Altura: 3,5 metros

É uma planta de muita categoria, não muito exuberante. No meu roseiral cresceu ao longo de um pilar e as flores cor-de-rosa salmão com reflexos de amarelo e coral, são de média dimensão, muito semelhantes às das roseiras de chá, surgindo isoladas ou em pequenos grupos, e emanando um perfume muito agradável. Roseira remontante, com folhas estreitas, revela alguma sensibilidade à chuva e à humidade, por isso está apta a demonstrar todas as suas potencialidades em pleno Verão quando o clima está mais seco.
Madeleine Selzer - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Walter, França, 1926
Origem: “Tausendschön” x “Mrs Aaron Ward”
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 4 metros

Ludwig Walter, natural da Alsácia, foi um roseirista amador, e trabalhou toda a vida nos Correios. Como grande entusiasta das roseiras teve um papel determinante na construção do famoso roseiral de Saverne, concluído em 1900, e manteve-se à frente da “Société des Amis des Roses d’Alsace” até à sua morte durante a segunda Guerra Mundial. Ao longo da vida Walter criou algumas roseiras de menor interesse mas somente “Madeleine Selzer” foi introduzida no comércio. As flores dobradas, ligeiramente perfumadas, abrem amarelo-limão muito claro para logo depois apresentarem uma cor branca. As pétalas são muito finas e delicadas. Mas a roseira é muito resistente, com uma floração única, muito exuberante. Ainda hoje é considerada uma das melhores multifloras.
Baltimore Belle - Roseira Hibrido de Setigera

Criador: Feast, Estados Unidos, 1843
Origem: “Rosa Setigera” x “Uma roseira Noisette”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 4 metros

Segundo as crónicas da época, a “bela” Baltimore era a filha única de um importante armador desta cidade portuária. Muito bonita e culta, conquistou o coração do irmão de Napoleão, Jerôme, com quem casou, apesar da oposição do poderoso Imperador. Após alguns meses de casamento Jerôme divorciou-se da sua bela mulher e regressou à França a fim de contrair matrimónio com Catherine de Wurtemberg e tormar-se Rei da Vestefália.
Baltimore Belle apresenta a folhagem saudável e brilhante das “setigeras”. As flores dobradas, cor-de-rosa claro com propensão para o branco, surgem em grupos.
A floração única é tardia. É uma planta robusta e com rápido crescimento.
Blush Rambler - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Cant, Inglaterra, 1903
Origem: “Turner’s Crimson Rambler” x “The Garland”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 8 metros

B. R. Cant produziu esta belíssima “rambler” nos primeiros anos do século XX e, rapidamente, esta se tornou uma roseira de referência nas casas de campo inglesas. Hoje em dia é muito pouco cultivada, mas continua a revelar-se uma roseira popular com os seus grandes cachos de flores, bem formadas, de um cor-de-rosa avermelhado muito interessante, que se destacam com grande exuberância por entre uma folhagem densa, verde brilhante.
Pink Prosperity - Roseira Almiscarada Híbrida

Criador: Bentall, Inglaterra, 1931
Origem: “Prosperity” x roseira desconhecida
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: 1,75 metros

As flores pequenas, dobradas, perfumadas, com inúmeras pétalas e muito bem formadas, são de um cor-de-rosa claro, e surgem, ininterruptamente, até ao fim do Outono, em vistosos cachos. A folhagem é escura. O arbusto, muito espinhoso, tem um porte denso e ligeiramente arqueado.
Mrs. F.W. Flight - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Flight, introduzida por Cutbush, Inglaterra, 1906
Origem: “Turner’s Crimson Rambler” x “The Garland”
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: até os 9 metros

Esta trepadeira é muito vigorosa e o seu crescimento exuberante deve ser controlado. A sua floração única é um espectáculo extraordinário de luz e cor e deve ser apreciado a alguma distância. As flores pequenas e semidobradas, cor-de-rosa, surgem em grandes cachos e a folhagem de um verde pálido é densa e típica das multifloras.
White Wings - Roseira Híbrido de Chá

Criador: Krebs, Estados Unidos, 1947
Origem: “Dainty Bess” x roseira desconhecida
Tamanho das flores: 8 cm
Altura: 1 metro

Os botões são alongados e pontiagudos. As flores simples, belíssimas, são de um branco puro, revelando os estames proeminentes de um castanho - chocolate. O arbusto é erecto, com boa folhagem verde mate. Tal como a “Dainty Bess” é, indiscutivelmente, uma roseira singular.
Mme Legras de St. Germain - Roseira Alba

Origem: França, cerca de 1846
Tamanho das flores: 9 cm
Altura: 2,5 metros

É uma roseira muito antiga e misteriosa. As folhas são verdes acinzentadas e as flores de um branco marfim, muito perfumadas, em forma de pompom. Os ramos são largos e flexíveis e como é muito vigorosa pode ser utilizada como uma trepadeira de porte mediano.
New Dawn - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Dreer, Estados Unidos, 1930
Origem: mutação de “Dr. W. Van Fleet
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 4 metros

Foi a primeira roseira a ser inscrita nos registos oficiais e é actualmente uma das mais cultivadas em todo o mundo. As suas flores, muito delicadas, com belíssima forma e cores subtis, um branco-rosa com reflexos de coral, rivalizam com as do Dr. Van Fleet”, e tal como esta é uma roseira vigorosa e que resiste muito bem ao frio. A grande diferença reside no seu carácter remontante. As roseiras trepadeiras modernas devem muito à New Dawn”. Cruzada com as Híbridas de Chá, transmitiu-lhes a sua capacidade florífera e a sua resistência aos climas adversos.
Eugene Broener, que trabalhou para a Jackson & Perkins”, obteve resultados notáveis a partir da “New Dawn”: as inesquecíveis e populares “Aloha”, “Coral Dawn”, “Parade” e Pink Cloud”.
Petite Lisette - Roseira de Damasco

Criador: Vibert, França, 1817
Tamanho das flores: 6 cm
Altura: 1,25 metros

Esta roseira introduzida por Jean-Pierre Vibert, um soldado de Napoleão gravemente ferido na campanha de Itália e que, mais tarde, se tornaria um dos maiores roseiristas de França com a criação de cerca de seiscentos novos Híbridos, é indiscutivelmente uma “damasco”. A folhagem verde-cinza; as flores cor-de-rosa avermelhado, em forma de roseta, com as pétalas pequenas, abrindo na perfeição; o perfume forte e açucarado; tudo se conjuga para que a “Petite Lisette” continue a manter uma invejável popularidade entre os coleccionadores de roseiras antigas. Como o nome indica é uma planta ideal para jardins pequenos ou para a frente de uma bordadura.
Rosa Multiflora Var Adenochaeta - Roseira Híbrido de Multiflora

Origem: China; regiões de Hubei, Gansu, Yunnan e Sichuan
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 5 metros

Esta fantástica trepadeira, vigorosa e muito saudável, tem uma floração espectacular. As flores, maiores do que as da R. Multiflora, abrem cor-de-rosa forte muito brilhante, com reflexos de branco na base das pétalas, e surgem em grandes cachos, compactos e densos, produzindo em efeito verdadeiramente assombroso. Os ramos, muito bem revestidos de uma folhagem bonita, são flexíveis e adaptam-se muito bem a uma pergula ou a um arco. É uma roseira pouco divulgada, mas indiscutivelmente uma das trepadeiras mais fascinantes que conheço.
Felicite et Perpetue - Roseira Hibrido de Sempervirens

Criador: Jacques, France, 1828
Origem: Rosa Sempervirens x “Old Blush”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 5 metros


Esta roseira sarmentosa, bonita e vigorosa, é a mais conhecida dos Hibridos de Sempervirens produzidos por Antoine Jacques. As flores são de um cor-de-rosa ténue quando abrem, para depois ostentarem um misto de marfim e branco puro. As pétalas pequenas, muito numerosas, estão ordenadas em roseta em torno de um coração em botão, o que confere a cada flor uma forma quase perfeita. As flores aparecem em grandes grupos de vinte e quarenta, por entre as pequenas folhas sombrias e persistentes. O perfume é almiscarado. Os ramos vigorosos e flexíveis estão revestidos de grandes espinhos e são ideais para se desenvolverem em arcos ou pergulas.
As pessoas normalmente pensam que a palavra “Perpetue” significa floração ininterrupta. Mas isso não é verdade, tanto mais que esta “Sempervirens” é uma roseira de floração única. O que Antoine Jacques pretendeu invocar foram duas santas dos primórdios do cristianismo, Vivia Perpetua e sua escrava negra Felicitas que viveram em Cartago, então território dominado por Roma e que foram martirizadas no ano 203.
Marechal Neil - Roseira Noisette

Criador: Pradel, França, 1864
Origem: “Chromatella” x roseira desconhecida
Tamanho das flores: 11 cm
Altura: 4 metros

É uma roseira que se desenvolve favoravelmente nos climas quentes e secos. As flores, dobradas, com inúmeras pétalas, surgem normalmente solitárias, e a cor pode variar entre o pêssego e o amarelo-limão. O perfume é muito agradável. As folhas são de um verde-pálido e a planta, vigorosa, ostenta uns espinhos robustos de um vermelho forte. Remontante, é susceptível aos ataques de oídio e de mancha negra. Adolphe Neil (1802-1869) foi Marechal da França e ministro da guerra durante o reinado do imperador Napoleão III. Em 1859 venceu os exércitos austríacos em Magenta e Solferino.
Petite Françoise - Roseira Polianta

Criador: Gravereau, França, 1915
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: 50 cm

Esta pequena polianta, muito rara, está sempre coberta de pequenas flores muito dobradas, em forma de pompons, de um cor-de-rosa fresco e brilhante. A folhagem é saudável e pode ser cultivada em vasos, em bordaduras e em floreiras pequenas nos terraços e janelas.
Gloire Des Mousseux - Roseira de Musgo

Criador: Laffay, França, 1852
Tamanho das flores: 12 cm
Altura: 1,5 metros

As flores grandes, muito perfumadas, com uma forma muito bonita, conferem a esta roseira uma categoria muito particular. Os botões, sépalas e receptáculos cobrem-se de um musgo verde vivo, muito perfumado. As flores quando abrem, muito dobradas, são de um cor-de-rosa soberbo. A floração é única, mas abundante, no fim da Primavera.
Lamarque - Roseira Noisette

Criador:  Marechal, França, 1830
Origem: “Blush Noisette” x “Parks yellow”
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 5 a 8 metros

Foi um roseirista amador, Marechal, que criou esta roseira numa floreira da janela da sua casa, em Angers, França. Na altura estava longe de saber que este Híbrido iria tornar-se uma das trepadeiras mais famosas da história das roseiras. É uma planta muito vigorosa, que uma vez bem adaptada e em clima quente pode atingir mais de 8 metros de altura. As flores são médias, plenas, com o centro amarelo-limão, com pétalas pequenas, e emanam um perfume ligeiro e açucarado. Surgem em grupos de três a quatro. É pouco espinhosa e as folhas são de um verde lustroso muito atraente. O seu crescimento é rápido e é  ideal para uma pergula ou para um arco.
Também conhecida por “Thé Marechal” o nome desta roseira invoca o célebre general de Napoleão Jean Maximilien Lamarque (1770-1832). Controverso, após a queda definitiva de Bonaparte tornou-se membro do parlamento francês, onde se destacou como um dos deputados mais activos da facção “esquerda” que reclamava a suspensão definitiva da monarquia.
Lamarque abraçou a carreira militar em 1791 e em poucos anos ascendeu à patente de general. Em Itália, liderou um dos seis exércitos que estavam sob o comando geral do filho adoptivo de Napoleão, Eugéne de Beauharnais. Quando Napoleão se exilou em Elba em 1814, Lamarque manteve-se leal ao Imperador, regressando ao seu serviço durante o período dos “Cem Dias”, onde comandou uma divisão de dez mil homens. Após a batalha de Waterloo exilou-se, regressando à França em 1818 onde iniciou uma polémica carreira política. Em 1828 foi eleito para a Câmara dos deputados, representando Landes. Liderou a facção mais radical do parlamento e a sua morte em 1832 desencadeou, em 5 e 6 de Junho, uma série de distúrbios e barricadas nas ruas de Paris. Esta revolta, a que Victor Hugo faz alusão nos “Miseráveis”, foi violentamente reprimida pela Guarda Nacional, tendo resultado em centenas de mortos.
Veilchenblau - Roseira Hibrido de Multiflora

Criador: Schmidt, Alemanha, 1909
Origem: “Crimson Rambler” x “Souvenir de Brod”
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 4,5 metros


É denominada “The Blue Rose”. Mas as suas flores não são azuis. São antes, de um violeta azulado, raiadas de branco no centro. Os estames cor de ouro dão uma extraordinária beleza às pequenas flores, semidobradas, em forma de taça e perfumadas que surgem em grande profusão.
Os ramos quase caídos. As folhas amplas, pontiagudas de um verde brilhante, realçam ainda mais a beleza desta roseira que deve cultivar-se numa pérgula ou junto a uma outra trepadeira de flores brancas.
Windermere - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Chaplin, Inglaterra, 1932
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 3 metros

Esta trepadeira, criada e comercializada em Inglaterra, pela Chaplin Bros, a partir de 1932, produz flores cor-de-rosa escuro, ligeiramente perfumadas, em pequenos grupos de três a oito. A folhagem é densa e de um verde carregado.
Sophie’s Perpetual - Roseira da China

Origem: França, 1860
Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 1,5 metros

Eis uma magnífica roseira, cujas flores, muito dobradas, apresentam um belíssimo contraste entre o cor-de-rosa claro das pétalas interiores e o púrpura brilhante das pétalas exteriores.
Remontante, com um perfume almiscarado e incisivo, as flores surgem continuamente em grupos de três a sete. Esta roseira foi descoberta pelo roseirista Humphrey Brook no seu jardim de Lime Kiln. Sem nunca revelar a verdadeira identidade desta roseira, Humphrey decidiu atribuir-lhe o nome da tia da sua mulher a condessa Sophie Beckendorff, viúva do último embaixador do Czar em Londres.
Old Blush - Roseira da China

Tamanho das flores: 7 cm
Altura: 1 m

Também designada pelos nomes de “Pallida”, “Pink Monthly Rose”, “Common Monthly” ou “Parson’s Pink China” esta roseira é cultivada na China há mais de mil anos. O seu carácter remontante conferiu-lhe um papel fundamental no desenvolvimento das roseiras modernas. Foi introduzida no Ocidente por volta de 1750 e a partir daí foi cruzada com as roseiras europeias, designadamente as de Damasco e as Gallicas. É também uma das antepassadas das Bourbons, das Roseiras de Chá e das Híbridas Perpétuas.
É uma excelente planta de jardim. As flores semi-dobradas, cor-de-rosa suave, são produzidas em cachos, em grande profusão, por um arbusto que por vezes ultrapassa um metro de altura e têm um perfume subtil e moderado. As flores dão amiúde origem a pequenos frutos vermelhos. Os ramos são verdes e espinhosos e a folhagem é brilhante e saudável. Em clima quente ou temperado floresce continuamente.
Há alguns anos atrás tive a sorte de adquirir a mutuação desta roseira, a “Climbing Old Blush” e descobri que se trata de uma das melhores trepadeiras para as zonas temperadas. As flores são ligeiramente maiores do que as da forma arbustiva e surgem em grupos de duas a seis. Tem uma floração contínua e precoce e atinge facilmente uma altura de cinco metros. Os seus ramos são flexíveis e maleáveis e é ideal para um arco. Infelizmente não se sabe quando ou onde surgiu. Mas é uma trepadeira antiga, fiável, que merece uma maior divulgação.
Albéric Barbier - Roseira Híbrido de Wichurana

Criador: Barbier, França, 1900
Origem: “R. Wichurana” x “Shirley Hibberd”
Tamanho das flores: 8 cm
Altura: 7 metros

Ideal para revestir um muro, uma árvore, uma pergula ou um arco, esta roseira, em regiões de clima temperado, atinge dimensões consideráveis. Os botões amarelos desabrocham em flores brancas dobradas sombreadas de amarelo pálido no centro. O perfume é almiscarado. Simplesmente delicioso. A folhagem é verde escura brilhante.
Astra Desmond - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Flight, introduzida por Curbush, 1906
Origem: “Turner’s Crimson Rambler” x “The Garland”
Tamanho das flores: 5 cm
Altura: 3,5 metros

É uma planta vigorosa e saudável com uma única floração que ocorre normalmente no início do Verão. As flores semidobradas, são branco-creme, e surgem em grande profusão. Astra Desmond foi uma famosa cantora de ópera da segunda metade do século XIX.
Apple Blossom - Roseira Híbrido de Multiflora

Criador: Dawson, Estados Unidos, 1890
Origem: “Dawson” x Rosa Multiflora
Tamanho das flores: 4 cm
Altura: 4 metros

Este híbrido foi introduzido no mercado em 1932 pela “Stark Bros”. O seu criador foi um homem eminente, Jackson Thornton Dawson, hoje injustamente esquecido. Foi o primeiro americano a produzir novas trepadeiras a partir da Rosa Multiflora e o primeiro roseirista a criar novos híbridos a partir da R. Wichurana.
As flores da Apple Blossom” são semidobradas, cor-de-rosa com o centro branco, e surgem em pequenos grupos, ostentando as pétalas muito onduladas e franzidas, o que confere à planta um carácter singular. Os ramos são flexíveis, pouco espinhosos e bem revestidos de folhagem. É ideal para uma pergula.